Tecnologias à disposição da logística e do comércio exterior
A grande novidade da Signa Consultoria e Sistemas é a integração do TMS e-cargo com o conhecimento eletrônico. Ela participa do primeiro piloto do CT-e junto a algumas empresas que estão fazendo testes com o SEFAZ. “O e-cargo já emitiu na base de testes do SEFAZ documentos para a transportadora Júlio Simões, no modal rodoviário, e para a Aliança, do grupo Hamburg Sud, no aquaviário. Estas empresas participam do piloto e são antigos clientes da Signa”, conta Jônatas Filgueiras, gerente comercial.
Ele explica que neste processo foram feitos testes de autorização do CT-e, cancelamento, inutilização de faixas de numeração e ainda a emissão do DACTE, o documento Auxiliar do Transporte do Conhecimento Eletrônico, que é impresso em um papel em branco comum e substitui o formulário atual.
“Todos os testes já foram validados nos dois ambientes disponíveis, tanto em São Paulo quanto no Rio Grande do Sul”, informa Filgueiras.
Segundo o profissional, o Conhecimento Eletrônico será uma obrigação legal imposta a todo o mercado num futuro próximo. Neste caso, antes de se iniciar o transporte, o fisco, eletrônica e previamente, terá que autorizar o transporte. “Inicialmente, isto pode vir a ser um gargalo, porque existe o tempo de envio dos dados e a aprovação eletrônica que pode demorar até 3 minutos. Como o DACTE pode ser impresso em um papel em branco, portanto, em qualquer lugar que tenha um computador e uma impressora, será possível teoricamente emitir o CT-e na unidade do transportador e imprimir o DACTE no embarcador”, diz.
Filgueiras conta que com o DACTE impresso, o motorista já sai para fazer a entrega, em vez de ter que retornar com o veículo somente para pegar a documentação, como ocorre hoje.
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